A maré está se voltando para fornecedores confiáveis de 5G

(© Manu Fernandez/AP Images)

Declaração do Secretário de Estado dos EUA, Michael R. Pompeo

 

A maré está se voltando contra a Huawei à medida que cidadãos de todo o mundo estão acordando para o perigo do estado de vigilância do Partido Comunista Chinês. Os acordos da Huawei com operadoras de telecomunicações em todo o mundo estão evaporando porque os países estão permitindo apenas fornecedores confiáveis em suas redes 5G. Exemplos incluem a República Tcheca, Polônia, Suécia, Estônia, Romênia, Dinamarca e Letônia. Recentemente, a Grécia concordou em usar a Ericsson em vez da Huawei para desenvolver sua infraestrutura 5G.

Algumas das maiores empresas de telecomunicações em todo o mundo também estão se tornando empresas “Telecom Limpas” (“Clean Telcos”). Vimos isso com a Orange na França, Jio na Índia, Telstra na Austrália, SK e KT na Coreia do Sul, NTT no Japão e O2 no Reino Unido. Há algumas semanas, as três grandes empresas de telecomunicações do Canadá decidiram fazer parceria com a Ericsson, Nokia e Samsung, porque a opinião pública era, em grande maioria, contra permitir a construção das redes 5G do Canadá pela Huawei.

A Telefónica afirma em seu Manifesto Digital que “a segurança é primordial”, e seu CEO e presidente José María Álvarez-Pallete López declarou recentemente que “a Telefónica tem orgulho de ser uma empresa 5G de Caminho Limpo. A Telefónica Espanha e o O2 (Reino Unido) são redes totalmente limpas e, em um futuro próximo, a Telefónica Deutschland (Alemanha) e a Vivo (Brasil) estarão sem equipamentos de fornecedores não confiáveis”.

O ímpeto a favor do 5G seguro está aumentando. Quanto mais países, empresas e cidadãos perguntarem em quem devem confiar com seus dados mais sensíveis, mais óbvia a resposta se torna: não no estado de vigilância do Partido Comunista Chinês.

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