Departamento de Estado dos Estados Unidos
Gabinete da Porta-Voz
Para Divulgação Imediata
Declaração do Secretário de Estado, Michael R. Pompeo
27 de outubro de 2020
Há 22 anos, no dia de hoje, os Estados Unidos promulgaram a Lei sobre Liberdade Religiosa Internacional de 1998, reafirmando nosso compromisso de promover e defender o direito fundamental à liberdade religiosa para todas as pessoas em todos os lugares. Nascido a partir da visão dos fundadores da América, nosso governo entendeu que um indivíduo, independente de sua religião ou crenças, deve ser livre para organizar sua vida de acordo com sua consciência. A liberdade religiosa e outros temas sobre dignidade humana são – e sempre serão – uma prioridade fundamental da política externa dos Estados Unidos. E o mundo percebeu isso.
Ainda hoje, três dos mais chocantes abusadores da liberdade religiosa no mundo – a República Popular da China (RPC), o Irã e a Coreia do Norte – endurecem suas medidas repressivas para silenciar seus próprios povos. Pior, a RPC buscou erradicar todas as formas de fé e crença que não se alinham com a doutrina do Partido Comunista Chinês.
Por outro lado, desde a Aliança Internacional pela Liberdade Religiosa ou Crenças (IRFBA, na sigla em inglês), criada em fevereiro de 2020, 31 nações se comprometeram com esta rede, em que todos compartilham os mesmos ideias, da mesma forma que se dedicam a enfrentar desafios em todo o mundo. Desde o início da pandemia de COVID-19, vários países libertaram indivíduos presos injustamente por causa de suas crenças, permitindo que eles se reunissem com suas famílias, e urgimos outros a fazerem o mesmo.
Um movimento global pela liberdade religiosa é agora uma realidade – rica em diversidade regional, cultural e política –, testemunha de uma verdade universal e inequívoca: todas as pessoas, em qualquer lugar do mundo, têm o direito de acreditar ou não acreditar, mudar suas crenças, falar sobre elas, ensiná-las e reunir-se com outros. Neste Dia Internacional da Liberdade Religiosa, os Estados Unidos se orgulham de promover e proteger a liberdade religiosa.