
Dois mitos importantes:
- Qualquer pessoa que sabe falar inglês, pode ensinar inglês. NÃO!
- Um falante nativo de inglês é um melhor professor do que um não nativo. NÃO!
Boa formação de um professor de língua inclui:
- Conhecer a língua. Embora isso não seja suficiente, é importante! A pessoa precisa ser capaz de usar a língua para comunicação na leitura, escrita, fala e escuta.
- Entender como a língua funciona. É importante ter algum conhecimento sobre gramática, morfologia (a natureza das palavras) e fonologia (a natureza dos sons) da língua inglesa.
- Entender como as pessoas aprendem línguas. Isso se chama “Aquisição de Idiomas”. É um conhecimento fundamental e muito importante para qualquer professor de línguas.
- Habilidade no uso de metodologias de aprendizagem de idiomas. Esta é a área mais crítica e negligenciada. É essa habilidade que determinará se os alunos realmente estão preparados para se comunicarem numa nova língua.
O que observar na sala de aula de um bom professor?
- O professor está ajustando o nível de linguagem para o nível de proficiência dos alunos:
- Os alunos não estão frustrados ou desconectados porque não conseguem entender.
- Os alunos não estão entediados porque não há nada de novo.
- O professor engaja os alunos no uso do idioma para comunicação real:
- O professor terá alunos trabalhando em pares e pequenos grupos frequentemente.
- O professor sabe usar muitos tipos de estratégias e atividades como TPR, lacuna de informações, pesquisas, entrevistas e outras.
- O professor não está falando o tempo todo. Os alunos comunicam-se ativamente, tendo o comando de voz a maior parte do tempo.
- O professor está desenvolvendo tanto fluência quanto precisão:
- O professor sabe balancear esses dois aspectos.
- Os alunos usam a língua constantemente, desenvolvendo fluência.
- O professor fornece feedback adequado, ajudando os alunos a melhorar sua precisão.
Se os alunos não fazem progresso, nem sempre é culpa do professor!
- O tempo para aprendizagem pode ser insuficiente: 1-2 horas por semana é pouco.
- As escolas podem não estar avaliando o “progresso” apropriadamente. As notas podem não mostrar a linguagem que está sendo adquirida.
- Os alunos podem estar em aulas de inglês que não correspondem ao seu nível – não é culpa do professor.