Embaixadora Nikki Haley participa de Debate Aberto do Conselho de Segurança da ONU sobre tráfico de pessoas

MISSÃO DOS ESTADOS UNIDOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
Gabinete de Imprensa e Diplomacia Pública
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15 de março de 2017

A embaixadora Nikki Haley, representante permanente dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), fez comentários em um Debate Aberto do Conselho de Segurança da ONU sobre “Tráfico de pessoas em situações de conflito: trabalho forçado, escravidão e outras práticas semelhantes”. Ela ressaltou a importância de uma abordagem colaborativa para eliminar o tráfico humano e destacou iniciativas dos EUA voltadas a reduzir a prevalência da escravidão moderna.

“Temos de fazer mais. Combater a escravidão moderna e o trabalho forçado é um elemento central da política externa. Demonstra nosso compromisso inabalável com os direitos humanos e o fato de que todos, independentemente de sua procedência, têm direito a ‘vida, liberdade e busca da felicidade’. É por isso que, todos os anos, o Departamento de Estado produz um relatório dedicado sobre tráfico de pessoas, junto com o recém-lançado Relatório de Direitos Humanos, publicado anualmente. Ambos os relatórios refletem nosso compromisso contínuo com a defesa da dignidade humana (…)”, afirmou Nikki.

“Nas próximas semanas, o Departamento de Estado lançará um processo aberto e competitivo para financiar projetos de transformação com o objetivo de reduzir a prevalência da escravidão moderna com base em uma nova iniciativa chamada ‘Programa para Eliminar a Escravidão Moderna’, que foi recentemente aprovada e sancionada graças, em grande parte, aos incansáveis esforços do senador americano Bob Corker. Essa iniciativa buscará levantar US$ 1,5 bilhão para ajudar os países a desmantelar as redes de tráfico e dar apoio aos sobreviventes. O financiamento virá, em parte, do governo dos Estados Unidos, mas, diferentemente da maioria dos programas assistenciais, a iniciativa buscará angariar a maior parte dos recursos a partir de parceiros em governos estrangeiros e do setor privado. Isso é importante porque eliminar a escravidão moderna deve ser um esforço coletivo.”